Que madrugada é essa?
Tiraram o sorriso da natureza para alimentar luxúrias, símbolos de miséria,
Foram eles que apagaram a luz do kilamba!
Bloco a bloco destroiem a memória do meu quintal.
Grito a grito o horizonte me chama.
Avé Julius César, diz-me então a verdade sobre Lenine e Karl Marx!
Conquistaram o obsceno a beleza irreal, primo da tristeza,
Foram eles que apagaram a luz do Panorama.
Mojo a mojo, disputas de memoriais enferruja o coral.
Mito a mito destruido na chama.
Avé Rasputin, diz-me quais foram as palavras omitidas de Socrates!
Diz-me porqué que Nietzsche morreu louco.
Um presisava do fogo o outro da água
Um da porta porque era a entrada.
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